História Real Sobre Como Superar Desafios

Uma história real sobre como superar desafios pode nos ajudar de várias maneiras. Primeiro, pode nos inspirar e nos motivar a enfrentar nossos próprios desafios, mostrando que é possível superá-los e alcançar nossos objetivos.

Além disso, pode nos ensinar lições valiosas sobre perseverança, resiliência e determinação. Podemos aprender com as dificuldades enfrentadas pelo protagonista da história e entender como ele ou ela superou esses obstáculos.

Uma história real também pode nos ajudar a desenvolver empatia e compaixão pelos outros. Quando ouvimos sobre as lutas e desafios enfrentados por outra pessoa, podemos nos colocar em seu lugar e entender melhor suas emoções e perspectivas.

Por fim, uma história real sobre como superar desafios pode nos ajudar a ver além dos estereótipos e preconceitos, mostrando que qualquer pessoa, independentemente de sua origem ou circunstâncias, pode superar adversidades e alcançar o sucesso. Isso pode nos inspirar a ser mais tolerantes e inclusivos em nossas próprias vidas e comunidades.

História Real Sobre Como Superar Desafios

Uma mãe solteira desempregada e procurando uma oportunidade de ganhar a vida. Essa frase poderia descrever a realidade de várias pessoas, mas é parte da história de uma mulher mundialmente famosa que acabou se tornando uma das mulheres mais ricas do mundo.

Mas, não foi sempre assim e ela recebeu muitos e muitos nãos durante a vida! A maioria das pessoas não acreditaram nela e agora ela tem lições valiosas para nos ensinar!

Essa mulher inspiradora nasceu na Inglaterra no dia 31 de julho de 1965. Ela morava com seus pais e a sua
irmã mais nova. As irmãs adoravam brincar de mágica e, com 6 anos de idade, a nossa misteriosa mulher escreveu o seu primeiro livro sobre um coelho chamado “Coelho”!

A paixão dela pela escrita foi aumentando cada vez mais e, com 11 anos de idade, ela já tinha uma segunda história sobre “7 diamantes amaldiçoados pertencentes à 7 pessoas diferentes”!

Com 18 anos, ela estudou língua francesa na universidade e depois da formatura ela trabalhou por algum tempo na Anistia Internacional.

Ela conta que essa foi uma das experiências mais inspiradoras da sua vida, por que ela lia todos os dias  cartas escritas às escondidas por pessoas vivendo em regimes ditatoriais, com intuito de mostrar ao mundo a realidade.

Um dia, em 1990, numa viagem de trem de Manchester a Londres, ela teve a ideia da história de um  pequeno bruxo que também começava com uma viagem de trem. O detalhe, era que a autora não tinha nenhum papel e nem caneta na hora. Então, ela pensou sobre a ideia na viagem toda até chegar em Londres e conseguir escrever tudo.

No mesmo ano, a sua mãe faleceu. Então, ela decidiu se mudar para Portugal e levou seus manuscritos e continuar com as histórias. Para ajudar no sustento, começou a trabalhar como professora de Inglês. Foi aí  que ela conheceu seu primeiro marido com quem teve a sua filha Jéssica, em 1993. Eles acabaram se divorciando e Joane decidiu voltar com a filha para o Reino Unido.

Nessa época, ela já tinha escrito os primeiros três capítulos de um livro que iria se tornar um dos mais famosos do mundo, mas a história dela estava longe de começar a dar certo.

Ela conta que a morte da mãe e o divórcio foram episódios que mexeram com ela profundamente e, quando ela se encontrou desempregada, tudo acumulou e ela foi diagnosticada com depressão.

Entre passar o dia cuidando da filha em casa e em Pubs escrevendo, ela finalmente acabou de escrever o primeiro livro da saga e então decidiu enviar os três primeiros Capítulos para algumas editoras e o que ela recebeu de resposta, quando as editoras leram o início de um dos livros mais famosos do mundo?

Não! Ela recebeu muitos nãos, além de alguns desaforos dizendo que ela nunca seria uma escritora!

Quando perguntaram para ela como conseguiu superar tudo isso, ela disse: “Eu não tinha nada a perder e, às vezes, é isso que faz você ter coragem suficiente para tentar!”.

Depois de tantos nãos, ela finalmente conseguiu uma resposta de uma pequena Editora Inglesa, pedindo para ler o restante. Um fato curioso, é que a filha do dono da editora estava junto no dia que ele recebeu esses três primeiros capítulos, pediu para ler e ficou curiosíssima para saber o resto da história.

Então, eles decidiram apostar nela e na sua história, mas, mesmo assim, recomendaram que ela encontrasse um emprego fixo. Eles diziam que seria impossível ganhar muito dinheiro com um livro para crianças, e finalmente, em 1997, “Harry Potter e a Pedra Filosofal” foi publicado.

Se algum de vocês já viu como está escrito o nome da autora nos livros, vai ver que não está tão óbvio assim que é um nome feminino. A autora precisou modificar um pouquinho o nome por sugestão do editor, que disse que seria difícil que os leitores comprassem um livro escrito por uma mulher.

Sim, triste de ouvir isso, não é? Por isso, invés de “Joanne Rowling”, as capas foram creditadas a J.k.  Rowling.

O livro que os editores acharam que nunca chegaria a ser um sucesso, vendeu no mundo todo mais de 120 milhões de cópias! Toda a saga de Harry Potter foi um sucesso de vendas, com mais de 500 milhões de cópias em mais de 50 línguas!

Em 2004, a revista Forbes nomeou Rowling a primeira pessoa a se tornar bilionária escrevendo livros e, todos os livros da saga, estão na lista dos 100 Best-Sellers mundiais! Os livros foram transformados em 8 filmes que são recordes de bilheteria no mundo inteiro!

O sucesso dela, definitivamente, não veio da noite para o dia. Ela teve que enfrentar muitas dificuldades e
rejeições, tudo isso enquanto cuidava sozinha da filha e com depressão. Todas essas dificuldades ajudaram ela a se tornar mais forte e ajudaram a terminar o seu primeiro livro.

Apesar de toda a fama e fortuna que ela conseguiu, nunca esqueceu as dores e dificuldades que ela enfrentou!

Ela doou tanto para instituições de caridade, que perdeu o posto de bilionária em 2011.

A história de Joane nos ensina que o trabalho duro vale à pena sim, e que se você tem um sonho e é constantemente rejeitado por esse sonho, você não deve deixar isso te parar. Se você chegar no fundo do poço, não deixe isso te assustar e não veja como o final da linha. Veja como uma fundação, uma base sólida para crescer.

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